SOCIALIZANDO

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UM CARA PARECIDO COMIGO!

quarta-feira, 25 de maio de 2016

Obra

Percebeu ela que muitos escreviam um pouco por muito tempo, não o tempo da longevidade, mas sim o dá intensidade. Alguns ou melhor algumas, escreviam procurando ser poemas , mas em verdade eram poesia, solta, fora de regra, do jeitinho que ela gosta, da maneira ortográfica correta, infantil.

Percebeu ela, e a fez preocupada, se ocorresse o abandono da obra, o esquecimento da história . O que seria  deixado quando eles e eu me for? Pensou ela, eu quero ficar, pensando ainda, eu quero ser viva, pra quem se importa, sempre.

 " Minha alma na cabe no meu corpo".
Por esse motivo, esqueço - o, me inclino mais a observação da obra , do que sosobra. " - Não abandone! " Diz ela, sua forma de vida é escrita independentemente de vontades, isso é um fato, o que pode ser alterado é o destino de sua obra, de como ela irá participar nas vidas alheias, do seu projeto. Tenha algo longe do banal, fútil, superficial.... aliás, " a vida é muito curta para ser pequena " . E sendo muito curta por si só, não é mérito que se apequene ainda mais por apenas falta de capricho.

Ela em algum momento de sua rotina quis ser grande, sustentável, como não poderia deixar de ser, precisa de consolidação física das suas necessidades, mas....mas...quis algo inédito para ela, pois bem: Fez uma obra, ou ao menos a resgatou de algum lugar do passado. Nem tudo na vida precisa ser mudado a todo instante, algumas coisas sim, outras melhoramos, ampliamos, ficamos reinventando uma forma melhor de fazer algo bom mesmo que as condições naquele momento não sejam favoráveis à fazer ( o melhor ); mas se fará " o melhor" dentro das condições que se tenha naquele momento, até que condições melhores possam chegar para se fazer melhor ainda o que se já faz de melhor. Clareza de idéias? Vai saber... entretanto... certeza.

Sua obra foi editada, revisada e polida, entrou em uma atmosfera mais sábia, não a tal ponto intelectual, não precisava naquele momento disso, apenas se tornou importante. Existem coisas famosas que não são importantes, e coisas importantes que não são famosas; para ela que ainda não se foi, mas se vai, a imortalidade a seguirá, será co irmã. Sua obra postergará , encontrará um meio de deixa lá viva, e isso é a prática do negócio. Tem gente pequena que sabe que não sabe tudo, que sabe que nunca irá saber tudo que se possa ser sabido, que sabe, e ela sabe disso, que ela , nem ninguém, todos juntos, nunca saberão tudo que se possa , e com isso cresce. Gente que acha que é grande, para tentar se firmar precisa sempre criticar e humilhar Alguém.

Ela uma reinventora, fez outras escolhas na sua vida para sair da tolice. Fazer a mesma coisa e esperar resultados diferentes isso é ( tolice ). Sua obra merecia por isso, jamais pela fama, isso não tem valia, e sim pelo melhor, pela afirmação de deixar algo, a alguém, a quem....talvez ela..eu ...ou outro, não importa. O diabo é deixar de viver. Por isso repete se, mãos a obra.

quinta-feira, 12 de maio de 2016

Em qual mentira vou acreditar?

Um ato complexo foi eu conviver com           " alguens" quem tivesse sido fracassados em suas aventuras de vida.

Os bem feitores da não verdade que convivo são os melhores de todos os tempos, e em tudo que o tempo os dá.

Impressiono me com a exatidão dos mentirosos em seus feitos. Eu, coitado, o que me resta?  Penentencio -me , julgo me o problema. Não é possível tanta coisa boa para um molho de gente pouca.

Eu morto, fraco e normal, sem atração, sem paciência, preguiçoso e feio. Entendo me, conjugo me, mas não os aceito assim, tão assim, sabe?

Ele retirante de letra da etiqueta dos tapetes vermelhos da moda.
Claro, atento, perfumado e útil. Ela, atraente, sortuda e com batom em cores do amor.

Eu calado, temeroso, humilde e sem crença, diferente por assim dizer. Já me deparei com muitos assim..assemelhado a mim, mas só em espelhos, na vida real. Estranho...nunca.

É de ser cômica essa minha percepção débil de não enxergar ninguém como eu.

Só consigo contato com os melhores:
Os sem rasteiras e obstáculos, os sem rotina e com sexo e sono em dia. Os sorridentes - falsos, mas com uma vida digna, mesmo que seja só na sua fala os nas suas redes sociais.

Muita paz me traria a voz real, a voz humana e verdadeira. A voz que junto a seu corpo ajoelhado, detalhasse as suas perturbações a divindade.

A voz doce da lembrança que sabe que nem sempre tudo foi ou é assim como se
 diz.
Seria uma grande sorte não encontrar super humanos ( eu só quero os humanos ) ou os bichos - dependendo da ocasião.


Eu sou separado, sem complexos. Com espaços a serem preenchidos, com atos a beira da revogação.
Eu prefiro saber dos seres, do que são capazes, e não dos que os capacitaram....ninguém é preparado, apenas polido, uns mais ásperos e outros mais lisos para as funções que assim o exigem.

Eu não conheço mesmo os moços menos espertos que eu, mesmo tentando ser mais prático.
Me abalem de verdades, mas me deixem vivo e em paz.