SOCIALIZANDO

SOCIALIZANDO
UM CARA PARECIDO COMIGO!

domingo, 29 de maio de 2011

Hoje serei breve, breve no assunto  TV A CABO- vulgo NET:
 Se pensa em ter uma, pense direitinho, uma anteninha, daquelas, canal aberto, sem taxas, manutenção, com uns canaizinhos, eu sei, mas talvez valha a pena, tem Faustão, eu sei, Gugu, também sei, mas a tv a cabo...pense direitinho vai. O que tem lá:
Programas na maioria dos canais legendados, um saco lê tudo não é? Filmes bons como: Um vento levou, curtindo a vida adoidado, Eduard mãos de tesoura, Fred X Jason...tudo que é lançamento - dos anos 80 é claro. Não...por favor...não; quer ter uma tv a cabo ( NET ) tudo bem, mas não atrase a fatura, não pense nisso, pague em dia, já que quer, pague, os sacanas cortam o sinal nos determinados dias:
Domingo na hora do jogo, sábado na hora que vai começar alguns " melhores filmes ", na reportagem que todo mundo está esperando pra ver em casa quando chegar do trabalho, não, não atrase. Lembra da anteninha que te falei? Pois é, pense nisso viu.
Sei que a tv é importante, é um elo de você com o mundo, uma diversão, uma chatice ( novela ), uma coisa legal ( futebol ), sei disso tudo, passo por isso, passei até pela triste idéia de não querer pagar mais nenhum ponto adicional em casa e comprar um fio novo para o outro quarto puxando o mesmo sinal... não..não e não...nunca jamais tente essa fórmula, todos vêem o que está vendo, sabia? Pois é, aquele documentário bacana, que passa de madrugada, na hora em que a patroa está dormindo, aquele que só homens gostam de ver...esqueça, passa também na sala, no quarto, e daí ...já era...você só vai escutar  : BONITO...QUE SACANAGEM É ESSA?

PENSE NISSO, O VÍDEO RELATA MELHOR O QUE ESCREVO.
E SABE O QUE DIZER SKAVURZKA?


quinta-feira, 26 de maio de 2011

LEI SECA DO BRUNO!

O cara do bar, o Bruno, o Bruno de sempre, esse Bruno de todo dia. Estava cheio da famosa cachaça, cachaça não, cerveja, bebidinha diária, gostosa de ser bebida, o Bruno adora. Ele era um cara comumzão, bebia " socialmente ", apreciava mesmo um ou vários choppinhos, em um dia também comumzão, se revoltou com a bebida, largou de mão. Claro que foi um espanto para os que tentavam sempre acompanhar o Bruno, era difícil, mas tentavam, o cara é bom de copo, mas... Bruno enjoou, não quis mais mesmo.
- o que será que aconteceu com ele? Parar de beber, assim rápido e derrepente, só pode ser duas coisas: Religião ou doença.
Bruno parou mesmo, por nada especial, pelo menos é o que dizia, não bebia mais, ficou com cara de mais cansado, caladão, um tanto triste, pensativo, Bruno já não era o "BRUNO".
-Brunão! O que está acontecendo contigo amigo? É doença é? É mulher? Promessa? Sabia, é isso promessa...mas pra que hein?
- Só parei, parei e parei.
Não dava para acreditar no cara que cantava todas as mulheres, no cara que era " o cara " do Karaokê, o Bruno já não era o Bruno. Estava sempre por aí, alegre, bebado demais, mas alegre, contando piadas, mijando em poste, cuspindo na hora de falar, bebado faz essas coisas, era o Bruno do bar:
-Aqui já não é mais igual sem ele, Brunão faz falta, quem vai subir na mesa agora? Quem vai ter o papo mais bacana sobre política dos bebados? Brunão já era.
Bruno se transformou, afinal uma hora tem que mudar, bebida demais é ruim, talvez tenha se sentido melhor com essa nova vida, apesar de ser estranho mudança tão repentina.
Porem como tudo vem a tona um dia, descobriram o verdadeiro motivo para Bruno parar.
Conversa de Bruno com o amigo mais intimo que explanou a história depois:
- Cara eu tenho que parar de beber rápido, não dá mais.
- Que foi cara, por que?
- Eu tô vendo coisas, sei que não pode dirigir depois de ter tomado umas, mas teimei e fui, pô doidão, ví um balaozão com umas letras que só lí o " SECA ", pensei na hora : " Deve ser propaganda para tirar a sede", já tava com sede de novo, cheguei perto e pedi 3 latinhas. Me agarraram, fui preso e acordei só no outro dia.
- Que isso cara, pediu cerveja pra polícia.
- cara era LEI SECA, e entendi SECA, eu estava com sede. Dá não, parei de beber.
Os camaradas de bar depois ficaram sabendo da loucura de Bruno, realmente nessa ele pegou pesado, a bebida ficou um pouco amarga para quem como Bruno pegava o carro depois da cervejada. Um ficou mais devagar o outro deu umas faltadas nas reuniões do boteco, noutro virou o motorista de vez, e assim uma consciência foi abraçando os amigos de bar. Não faltou bebida, mas sobrou táxi.
Bruno depois de um tempo e o susto voltou a beber, devagar, de mansinho, adotou o amigo motorista da vez e fez sucesso intenso de novo no bar, era o Brunão de volta, só que consciente, de maneira boa.
O engraçado da história de Bruno, é a versão que conta para uma gata nova ficar consciente com a bebida:
- Gata! Em uma das minhas idas a Indonésia, estudei que se bebermos algumas cervejas e depois evitar dirigir nosso corpo dobra a vontade de fazer sexo...
- Sério?
- Vamos no táxi do amigo meu, lá em casa, então te mostro as fotos da viagem e como descobri isso, sabe...

Foi uma boa forma de melhorar de vida, ficar bem e aproveitar tudo que uma bebida tem de bom sem correr risco!

LEI SECA - NÚMERO DE ACIDENTES É REDUZIDO MAIS DE 54%.
APOIA?

                                               

sábado, 21 de maio de 2011

Tudo está acabando....
 Dizia chico, contando para o médico. " - Acha que o velho Chico tá louco né? " Dotô, tudo mermo tá cabando, minha mãe sempre murmurava do pedaço de carne da venda – “ Essa carne dava para todos nóis, agora tenho que compra dois disso para dar pra um”. Tudo tá cabando dotô!
Meu mato já não alimenta minhas vaca, minhas vaca já não dão carne nem leite, e tudo começou acaba daqui, da roça, tudo que ia para lá era daqui, acabou aqui, acabou lá.
- Não foi culpa sua Chico nem de ninguém, as coisas se não renovadas, uma nova tecnologia, novos conceitos, acabam.
- Eitá doto! Tu é um homi bom memo. Mas escute o Chico, o que está cabando são só as coisas boa mermo, coisa ruim não, acabou minha chuva, eu sabia quando ela vinha para arar meu plantu, cabo meus bom dia, eu sabia que quem passava na porta do meu sítio me dava : “ Dia Chico!” Agora dotô...Hiii!... Homi, está cabado até meu sossego, minhas ave, meus brechó, não vejo mais cumprir o que seu Buca falava, quando ele prometia que vinha, vinha, Santa Inácia? Prometia mandar água, mandava, falava que um dotô, como o senhor, ia lá no sítio, então ia, seu Buca era bão, nem pedia voto, só fazia e pronto, eu votava por sartisfação. Tudo cabando.
- Pena né Chico? Pena mesmo, mas estamos no mundo começando muitas novidades, muitas coisas iniciando para construção de um mundo melhor.
O que deixava Chico triste eram suas memórias de uma vida bem melhor, por mais que pareça que o mundo evolua em velocidade da luz, quase, muitas coisas boas se foram e não  foram construídas substituições tão boas quanto; uma mesa posta com todos jantando – motivo: Trabalhos com muitas horas, estudar pra sempre, muitas TVs na casa; não se sabe ao certo, porem o moderno tirou isso, acabou com os anos 80 também, viver no passado? Não isso não, viver de contar memórias? Também não, mas deixar o que é bom sobrar, nunca faltar nem desaparecer, faz parte de uma vida de vários CHICOS.

- Dotô, parece não mas o velho Chico já foi moleque um dia, é dotô, fui sim, de barriga grande, calça curta e tudo, dotô, sabia que eu pensava nisso tudinho aqui, nesse seu carrão parado aí, nessa joça de borso que carrega aí pra fala com todo mundo, tinha a mente fértil, pensava memo, si pensava, mas logo tomava uma saraivada na moleira e voltada a lição.
- Então Chico, você já era um modernista.
- Eita doto! Sei que isso não, mas vindo do senho deve ser elogio, mas que sabe homi? Eu vivia bem, sorria que era uma maravilha, já viu homi da cidade sorri? Dotô , ele só sorri pra dinheiro, que é bão, mas hora... Quando eu morre, não será o dinheiro que me recordo, será minhas vaca bonita e forte, meu filho formado, minha velha e seu bolo de fubá, isso me alembrarei, vou sorrir ou não vô dotô?
Sem palavras para o velho e sábio Chico, o doutor, olhou para o seu diploma na parede, e com todo carinho retirou o quadro de lá, ofereceu a Chico. - “ Você velho Chico, apesar de todos os meus anos de estudo, merece também um diploma , diploma de médico por uns dias melhores “.

NEM TUDO NA VIDA SE RESUME A DIPLOMAS, CIDADE GRANDE, PODER TER... CLARO QUE NÃO É APOLOGIA A NÃO TER, CLARO QUE NÃO... É APOLOGIA AO VALOR SIMPLES E DENSO DAS COISAS.

                                                   FIQUE SIMPLES


domingo, 15 de maio de 2011

Sobre a participação quero escrever, talvez participar um pouco, citar, colocar a minha exposição, de algum modo ficar dentro do repertório, ser repercutido, pois a chatura de estar lá e não participar, eu não suporto, ver acontecer, saber que tem meu dedo nisso e olhar o abraço tão longe de mim, comemorar sozinho, não ... não ...não..., estou aqui e participo sim . Veja um exemplo de má participação, tenho amigo goleiro, é de futebol mesmo, já ouviu falar em alguma pessoa com amigo goleiro ? Bem, eu conheço, temos amigos artilheiros, cruzadores, batedores de faltas, mas goleiro não, fico com dó dele, poxa, o cara participa e muito, salva o time a todo instante e no momento da maior comemoração do espetáculo, lá está o coitado solitário, ajoelhado no gramado e agradecendo por estar lá mesmo sem nenhum abraçinho ou uma caidinha de um monte de barbados um por cima do outro, vai entender, tem que gostar muito, porque é infeliz essa vida do particípio ( faz até  parte de uns dos aprendizados da língua portuguesa - sabia?)  mas já usou isso uma vez ou outra ao menos ? Lembrar para que serve nem pensar né? 
                                                  
Participar de tudo é favorecimento a quase nada, Deus em modelo, está em pensamentos somente nas horas dos salvamentos, o seu fígado, lembra dele? Não?... Somente nas circunstâncias de causar aquela dorzinha no exagero da cerveja ( agora fique sem ele para ver ) existe exercício para o fígado ficar bem? Mas para o lembrado e "participado" coração tem, ficar sem algo que aparente não faz diferença é erro grave, pensa que a sombrancelha não participa de um rosto bonito da modelo, mande-a depilação total, já não vai ganhar a faixa que merecia. Isso serve pra tudo, do amante que é jogado fora quando precisa penetrar em  participações mais presentes e tem que recorrer ao azulzinho, ao pai de muitos que precisa saber que não basta ser pai, tem que participar. Nas profissões a participação é primordial, mesmo nem todos sabendo qual é mesmo o nome de sua profissão, o cam-man, sup-radioestático, manip-estrong, e vale também para os caras que ficam ali na participação ativa de meninos - empurra carro na Avendida Brasil em Dia de temporal ( GRANDE PROFISSIONAL DO DIA ), manipulador de utensílios para os que ficam pendentes na vistoria veicular, supervisor de bolsa - vulgo(deu a Euza no centro do Rio) , de pequenos a grandes profissionais ou pessoas, todos hão de participar uma hora, claro que todas participações tem seu grau de responsabilidade e carisma, não dá para comparar uma participação de um grande chute de craque brasileiro com a votação parlamentar para o fim do FGTS do trabalhador, são coisas que para vida de nacionalistas participativos ativos no mundo bola, é orgulho, e o que vier depois vamos participar *ficando sem de uma maneira ou de outro mesmo .

* RETIFICANDO - LUTE E PARTICIPE CONTRA ISSO!!!!








sábado, 7 de maio de 2011

UM PLANO DE MUDANÇA PARA UM OUTRO LADO

"seja lá o que aconteça , sempre e mesmo por último, uma pequena mudança  final, pode ser a melhor coisa de uma longa história de vida !!"


Nunca foi dos mais devotos, tinha sua oração, mas acreditar acreditar era quase em nada, fazia sua "fezinha", mas a morte temia, achava que estava longe, porém o seu vento soprava em sua nuca as vezes, era curioso, daqueles que a frase: “tenho uma coisa pra te contar”, era tormento até saber a realidade, uma fofoca era com o cara mesmo, os amigos sabiam disso e o bombardeio dava-se quase 24 horas. Um programa informativo de primeira se considerava, fazia de tudo para que as pessoas gostassem dele, o objetivo maior de todo dia era ser lembrado, elogiado, olhado, enfim, ser comentado. Em suas idéias planeja vários feitos para ser presente, ser notado, o popular: Enganou o dia do seu aniversário, puxou saco, se vestiu diferente e até fez as unhas. Então uma vez, lhe chamou atenção um grande cortejo fúnebre, eram pra lá de mil pessoas, era gente chorando, conversando, explicando e até sorrindo, o morto lembrado, era de tudo que é jeito, pensou então: – “planejando a minha morte seria lembrado como?  A lâmpada acendeu na hora, tinha tudo pra dar certo, família enorme, amigos uma legião, garotas a dar com pau, então provável, não iria faltar ninguém, até seu cachorrinho ficaria triste.
Decidiu por em prática o fazer, tinha que ser algo bem curioso, de deixar a pulga atrás da orelha, nada poderia dar errado, tramitou por sumir repentinamente, sem avisar local destino, saiu do trabalho sem deixar recado, não pegou roupa, nem o carro, desapareceu, era o meio mais fácil e rápido que conseguiu, em seguida, fez de olhar perto o que acontecia.
As pessoas se incomodaram primeiramente com seu sumiço no trabalho, e depois o que seria a notícia de seu falecimento, desenvolveu um modo da notícia chegar até a eles breve, mandou por estranhos o meu óbito, feito e confirmado, sem sombra de dúvidas, então procurou se salientar em alguns lugares onde frequentava antes para saber como andavam as pessoas, disfarçadamente se camuflava e ouvia de perto, no entanto penou por essa missão dias e noites, horas e mais horas na expectativa de surgir o assunto de interesse, ele. Nem lágrimas e soluços aconteceram,  já chateado foi em busca de apurar os fatos, não era possível ninguém lembrar dele, tão querido e amado como era, no seu enterro, achou estranho por quase nenhuma pessoa ter presença, só a mãe que chorou por alguns minutos sua aparente saudade, e de volta a vida normal. Suas garotas, nem perguntavam por ele, já era de outro, seu cachorro, rasgou suas fotos. O que será que aconteceu?
Uma vida feliz tinha ele em volta dessa gente, mas nada de oração, choro, a atenção e homenagem que tanto buscou teve ibope de TELECURSO as 4:oo da manhã, suplica de sua volta ou coisa parecida, nem pensar, que faria agora? Estava perdido no mundo, somente com grande vazio e loucura.
Ainda bem que tudo teve fim um dia, a surpresa grandiosa é que descobriu que de verdade morreu, não se lembrava como, mas aconteceu, e todos não estavam tristes o quanto esperava porque lembravam-se dele somente nos momentos bons, foi onde não enxergou, apagaram de suas memórias quando bebia demais, batia em seu cachorro, derespeitava sua mãe, maltratava  amigos e traía toda mulher que lhe amava, e ainda assim aqueles ao seu redor, lembravam dele e gostavam quando  era feliz. Isso aconteceu apenas dois dias antes de colocar em prática seu " plano", chamou para um papo várias pessoas de seu meio, pediu desculpas e perdão por tudo que fez de errado, claro que ninguém entendeu, mas adoraram e perdoaram, e por um leve momento viram um outro homem, um novo sorriso e uma expressão aliviada, se sentirão bem com a mudança , e esse foi o ultimo e mais doce momento que guardaram dele.

                  

terça-feira, 3 de maio de 2011

ESSE AQUI É UM CONTO RÁPIDO DE COMO O POVO CONSEGUE VIVER E SE VIRAR PARA SER O POVO DE SEMPRE: VENCEDOR, CONQUISTADOR,TRABALHADOR
" ETA POVO PRA LUTAR "
                                   

É coisa de empresário, empresário do meio mais elevado da sociedade, isso são sim coisas de empresários: Sabe a nossa Kombinha? Aquela velhinha que leva todo mundo até a porta de casa, no portãozinho mesmo, direitinho, sobe aquele morro chato, aquela ladeira grande, que de ônibus...nossa, nem passa perto, o táxis, reclama que é muito alta e o veículo é a gás e não aguenta subir...mas nossa Kombinha tá firme, amiga, companheira mesmo. É coisa de empresário fazer isso?
É coisa de empresário: Querer tirar esse pequeno conforto que demorou tanto a chegar em nossas portas. Me digam, o ônibus tem aquela coisa bem familiar? Bem intima e gostosa de chamar: - Motorista me deixa nesse portão azul. Não é bacana? - Motorista me deixa no bar do zé, hoje vou tomar uma pelo meu Mengo! Não é legal?
Coisa de empresário deixar de fora essa classe que precisa tanto de uma Kombinha, tem espaço pra todo mundo, tem jeito para todos, os ônibus são grandes, desajeitados, já nas Kombinhas do dia a dia, tem um calor humano, um aperto social, uma mão sobre a outra tirando as sacolas da tia Neide do portão laranja, uma solidariedade carnal.
É coisa de empresário reclamar e querer tirar tudo que ajuda, querer tirar nossas barraquinhas das portas das lojas, tudo bem, não pagam impostos, mas pagam por eles, a Neide o Zé, quem não gosta de passar no calçadão e comprar umas roupinhas bonitinhas, baratinhas, que tanto se estava querendo e as moedinhas compraram até duas? Empresário não ajuda assim.
É coisa de empresário querer expulsar os motos táxis, eles não, os garotos não podem, empresário já teve atrasado e esperou muito por ônibus? Claro que não, empresário, pense nisso, os garotos são bons, ligeiros. " Me leva orelha, na padaria? " - Monta aí! É assim que funciona, um serviço rápido, prático, barato e que atende bem. Tem moto táxi uniformizado, capacete, moto nova, motociclista educado, e que te deixa aonde? No velho portão amarelo, azul, cinza. Isso é coisa de empresário?