SOCIALIZANDO

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UM CARA PARECIDO COMIGO!

segunda-feira, 26 de novembro de 2012



Na maturidade

É até engraçado o "pré - maduro ", não, não norteio pela parte da fruta madura, e sim pela parte da "madures" humana: Maturidade que vem somente com a idade; maturidade é a expressão nobre de que até um determinado ponto da vida se sobreviveu aquilo que se viveu.Um ponto nobre, de ponto de vista duvidoso pelo mais jovens, que acham , diga-se de passagem , que chegaram a maturidade aos 18 anos anos ou menos, em cima de seus skates ou na compra do docinho escolar para menina bonita da classe. A maturidade aos 18 anos ou aos 20 e 25, somente se concretiza no mínimo aos 30. Exceções? Claro, muitas se tem, muitas serão encontradas, novas experiências estão por vim,,,Enfim, há maturidade a pequena idade, mesmo ainda estando por madurar.
A maturidade é uma média engraçada, uma parte da vida que se prolonga por indagações e divagações, sobre religião, amor, o por que de ser existir, o motivo da profissão escolhida, a existência e a verdadeira imagem de Jesus, e em maior parte " a morte ".
 Indagações tão diferentes de idades anteriores existe na maturidade, faz algumas pessoas ficarem chatas, não entendo ainda muito bem esse motivo, outras alegres e libertas, se sentem novas jóias, bobas moçinhas em alguns casos. De certo, ser maduro não é de maneira alguma ser mais velho, talvez, em parte, um pouco mais responsável ou irresponsável em versões universais. Maturidade é um julgamento mais calmo, uma raiva contada até dez, perde-se em força muscular e acende uma visão alem do alcance. 
Acredito que não se deve colocar em tapas a discussão com alguém que por dentro já se sinta maduro, quem sabe a pessoa se sinta pronta; resta saber o pronto se dará para o quê? Vida, estudo, filhos, ganhos de dinheiro....não, não, maturidade tem a ver com conselhos recebidos serem transformados em tarefas executadas da melhor maneira, ouvir, escutar, aprender com o fora do namoro recheado de muito ciúme, batizar o momento pré com pensamento cauteloso, para o momento pró, não ser tornar um segundo arrependido.
Maduro é o seu avô ou professor, ou ainda um profeta, um ancião ou qualquer cabelo branco que passe pela rua: Pronto, está descrito uma péssima homenagem a maturidade; percebam - ser feliz é ser maturo, procurar todo tempo pela felicidade, provavelmente não seja, ter saúde é ser maduro, desperdiçar sua vida é apenas um jovem aprendizado. Pontes são maduras, árvores são maduras, acreditar na fé é ser maduro, a ponto de não precisar tocar para saber e ver para crer. Uma alma madura espalha pureza, sabedoria, dissemina ódio e ouve música, lenta ou rápida, pesada ou leve o bastante para ser um envolto de olhar de criança maduro o bastante para saber que precisa ser criança.

domingo, 11 de novembro de 2012

APEGO POR ESCREVER

Faz algum tempo que nada escrevo, não sei bem o motivo a cura para isso, quem sabe não seja melhor assim.
Em algum tempo, fiz tentativas para escrever sem ter dado grande fruto, me tentei a pensar na minha impulsão por originalidade, achei que pudesse dedilhar com facilidade,  entretanto, escrever sem emoção, sem provocar um bom hábito, uma emoção, uma oportunidade, não vejo o devido sentido.
Escrever e ler; e saber e gostar de aprender, salvo intelectualmente o caso, parece ser tão deslumbrador como a nova nota para o músico e as novas notas para o jogador viciado.
Escrever é ler, a si mesmo, me sinto assim, mesmo morto por dentro, quando acho que a criatividade não vem, no entanto, ela, de maneira alguma precisa ser uma professora assídua, pode ser uma aluna, uma ajudante dotada de algum talento. Precisa de talento para entender seu coração. Precisa para provocar seu pensamento, que tem uma verdadeira parcela de culpa na sua leitura, no seu saber, por isso, a alquimia dessas fórmulas formam uma maravilhosa  página.
É forte demais,  uma só vontade motivada de pura inspiração é capaz de ajustar letra por letra perdida em vários locais, palavras meramente soltas e reuni-las em composições de um teatro escrito, em uma notícia, e no melhor, no mais saboroso livro. Este, que de letra em letra em comunhão lhe causa indiferença, aflição e choro. É permitido entrar no mundo da alma literária de forma anônima, sem as cores de um pincel, sem uma máquina moderna ou um dicionário farto ao seu lado, pois sim - perceba - pode-se escrever errado de vez em quando. Não recomendado? Claro..claro.
Pratico, por insistência, não para agradar, e por vontade e paixão, é claro, esse modo de propor um sorriso meigo ou vontade de mais; coloco aqui mundos e vidas, visões e morte, essa ultima, com pouco assunto..Hã!, esqueci, escrevo pouquíssimo sobre amor também. 
Voltando a morte acima, poucas postagens não por medo, e sim por escuridão, o que sei sobre ela, ouvi, o que senti quando me aproximei, frio; o que penso sobre a tal; sem medo. De qualquer forma, sei pouco, vivo longe o bastante dela para não tentar a aproximação. Após sua chegada, por vezes inesperada a alguém bom e jovem, uma ruim surpresa, creio que por aí se vai seu e meu apego a uma vasta leitura e uma grande escritura sobre morte, bastam por aqui as bíblias e evangelhos.  
E pelo amor...bem lembrado, minha pouca escritura se faz pois o carrego em grande quantidade dentro de mim em meu coração, se faz o suficiente.
Reatando sobre escrever, finalmente extinguo minha vontade aqui, espero ter mais chance daqui a frente, com mais amor e distante da morte.