Um ato complexo foi eu conviver com " alguens" quem tivesse sido fracassados em suas aventuras de vida.
Os bem feitores da não verdade que convivo são os melhores de todos os tempos, e em tudo que o tempo os dá.
Impressiono me com a exatidão dos mentirosos em seus feitos. Eu, coitado, o que me resta? Penentencio -me , julgo me o problema. Não é possível tanta coisa boa para um molho de gente pouca.
Eu morto, fraco e normal, sem atração, sem paciência, preguiçoso e feio. Entendo me, conjugo me, mas não os aceito assim, tão assim, sabe?
Ele retirante de letra da etiqueta dos tapetes vermelhos da moda.
Claro, atento, perfumado e útil. Ela, atraente, sortuda e com batom em cores do amor.
Eu calado, temeroso, humilde e sem crença, diferente por assim dizer. Já me deparei com muitos assim..assemelhado a mim, mas só em espelhos, na vida real. Estranho...nunca.
É de ser cômica essa minha percepção débil de não enxergar ninguém como eu.
Só consigo contato com os melhores:
Os sem rasteiras e obstáculos, os sem rotina e com sexo e sono em dia. Os sorridentes - falsos, mas com uma vida digna, mesmo que seja só na sua fala os nas suas redes sociais.
Muita paz me traria a voz real, a voz humana e verdadeira. A voz que junto a seu corpo ajoelhado, detalhasse as suas perturbações a divindade.
A voz doce da lembrança que sabe que nem sempre tudo foi ou é assim como se
diz.
Seria uma grande sorte não encontrar super humanos ( eu só quero os humanos ) ou os bichos - dependendo da ocasião.
Eu sou separado, sem complexos. Com espaços a serem preenchidos, com atos a beira da revogação.
Eu prefiro saber dos seres, do que são capazes, e não dos que os capacitaram....ninguém é preparado, apenas polido, uns mais ásperos e outros mais lisos para as funções que assim o exigem.
Eu não conheço mesmo os moços menos espertos que eu, mesmo tentando ser mais prático.
Me abalem de verdades, mas me deixem vivo e em paz.
Os bem feitores da não verdade que convivo são os melhores de todos os tempos, e em tudo que o tempo os dá.
Impressiono me com a exatidão dos mentirosos em seus feitos. Eu, coitado, o que me resta? Penentencio -me , julgo me o problema. Não é possível tanta coisa boa para um molho de gente pouca.
Eu morto, fraco e normal, sem atração, sem paciência, preguiçoso e feio. Entendo me, conjugo me, mas não os aceito assim, tão assim, sabe?
Ele retirante de letra da etiqueta dos tapetes vermelhos da moda.
Claro, atento, perfumado e útil. Ela, atraente, sortuda e com batom em cores do amor.
Eu calado, temeroso, humilde e sem crença, diferente por assim dizer. Já me deparei com muitos assim..assemelhado a mim, mas só em espelhos, na vida real. Estranho...nunca.
É de ser cômica essa minha percepção débil de não enxergar ninguém como eu.
Só consigo contato com os melhores:
Os sem rasteiras e obstáculos, os sem rotina e com sexo e sono em dia. Os sorridentes - falsos, mas com uma vida digna, mesmo que seja só na sua fala os nas suas redes sociais.
Muita paz me traria a voz real, a voz humana e verdadeira. A voz que junto a seu corpo ajoelhado, detalhasse as suas perturbações a divindade.
A voz doce da lembrança que sabe que nem sempre tudo foi ou é assim como se
diz.
Seria uma grande sorte não encontrar super humanos ( eu só quero os humanos ) ou os bichos - dependendo da ocasião.
Eu sou separado, sem complexos. Com espaços a serem preenchidos, com atos a beira da revogação.
Eu prefiro saber dos seres, do que são capazes, e não dos que os capacitaram....ninguém é preparado, apenas polido, uns mais ásperos e outros mais lisos para as funções que assim o exigem.
Eu não conheço mesmo os moços menos espertos que eu, mesmo tentando ser mais prático.
Me abalem de verdades, mas me deixem vivo e em paz.
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